quinta-feira, 30 de junho de 2022

Diz uma antiga fábula...

 



Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato.

Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.

Mas aí ele ficou com medo do cão, por isso o mágico o transformou em pantera.

Foi quando ele se encheu de medo do caçador. A essas alturas o mágico desistiu.

Transformou-o em camundongo novamente e disse: Nada que eu faça por você vai ajuda-lo por que você tem a coragem de um camundongo.

"Coragem não é a ausência de medo, mas sim, a capacidade de avançar apesar do medo"

Numa vila da Grécia!

 


Numa vila da Grécia vivia um sábio famoso por saber sempre a resposta para todas as perguntas que lhe fossem feitas. Um dia, um jovem adolescente, com um amigo, disse:

- Eu acho que sei como enganar o sábio! Vou pegar um passarinho e o levarei dentro das minhas mãos até o sábio. Então perguntarei a ele se o passarinho está vivo ou morto. Se ele disser que está vivo, esmagarei o passarinho, mato-o e o deixarei cair no chão. Se ele disser que está morto, abro a mão e ele sai voando.

Assim, o jovem chegou perto do sábio e fez a pergunta:

- Sábio, o passarinho que está em minha mão está vivo ou morto?

O sábio olhou para o rapaz e disse:

- Jovem, a resposta está em suas mãos!

Assim é a vida. Independente de qualquer coisa o sucesso esteve e estará sempre em suas mãos. Você decide!

 

Texto muito bom para reflexão sobre os atos de vandalismo pelo vandalismo tão comuns em nosso dia a dia!

 



A teoria da janela quebrada teve como suporte uma experiência feita pelo psicólogo americano Philip Zimbardo, que consistiu em deixar um carro em um bairro de classe alta e outro em um bairro de classe baixa da Califórnia. O carro deixado no bairro de classe baixa foi imediatamente danificado. Já o carro deixado no bairro de classe alta, durante a primeira semana, permaneceu intacto, não tendo sido danificado nem deteriorado por ninguém. Contudo, após quebrarem uma janela do carro, este passou a ser danificado e vandalizado pela população local.

 

Dessa experiência, chegou-se a conclusão de que não só a pobreza é causa do aumento da criminalidade, mas também o descaso aos atos de desordem e vandalismo. Assim, verificou-se que as normas sociais de convívio em sociedade são totalmente ignoradas quando as pessoas percebem que ninguém se importa com os atos de vandalismo. Bastou quebrar uma janela do carro e as pessoas perceberem que ninguém se importou que todos imediatamente começaram a danificar todo o carro.

 

Em síntese, a teoria da janela quebrada expressava que caso a população e as autoridades públicas não se preocupassem com os pequenos atos de marginalidade, como o ato de quebrar a janela de um prédio, induziria as pessoas a acreditarem que naquele local ninguém se importa com a desordem pública, o que levaria a prática de delitos mais graves naquele local. Os delitos de maior ofensividade surgem em consequência da não reprimenda aos atos de desordem e aos pequenos delitos.

 

Dessa forma, a teoria da janela quebrada esclarece como devem ser combatidos os altos índices de criminalidade em um local: passando-se a repreender e conter os pequenos atos de criminalidade e vandalismo, além do policiamento comunitário, que possui grande papel na prevenção de crimes.

 

Anos mais tarde (e baseado nesse estudo) se implantou a operação Tolerância Zero em Nova York, reduzindo drasticamente a violência na cidade.